João Pidrança nasceu em Coimbra em 1998.
Desde cedo que se interessou pelo mundo da fotografia e do vídeo,
começando ainda novo a fotografar. Entre rolos de fotografia
analógica e as primeiras cassetes de vídeo, passando rápido para o digital,
eternizar histórias e imagens está-lhe no sangue.
Atualmente é doutorando em Ciências da Comunicação, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde também lecciona como Assistente Convidado e trabalha como videógrafo, editor e produtor de vídeo.
Tem realizado trabalhos enquanto freelancer na área de produção de
conteúdos digitais, teasers, performances e registo de concertos.
Tem também alguns trabalhos de autor com a sua assinatura na
realização, argumento e cinematografia, como "O Olhar do Outro" (2025),
"A Inevitabilidade de Partir um Copo" (2024),
"a poltrona vazia" (2023),
"E A LUZ QUE NÃO ILUMINA" (2023)
e
"Purificação" (2018).
Em 2023 realizou também o vídeo artístico
"CIRANDA", sobre o processo de criação site-specific e performance da peça
com o mesmo nome, de Inês Moura, Luísa Bebiano, Nuno Maia e
Henrique Vilão e desde esse ano que passa a colaborar com as
artistas Inês Moura, Lilian Walker e Rita Maria, em diversos
projetos, integrando a equipa técnica com João Duarte, Nuno
Sampaio e João Silvano na documentação dos seus trabalhos tais
como "Tangente" e
"Som e Gesto"
.
Tem vindo a desenvolver trabalhos de colaboração audiovisual com alguns artistas e investigadores como Lilian Walker, onde realizou "FISSURA" (2024).
Foi formador de
realização em estúdio televisivo na "Escola de Verão Júnior"
(2018/2019) e no "I Love We" (2019), iniciativas inseridas no
Politécnico de Coimbra e participou no curso de Cinemalogia 9 do
festival Caminhos do Cinema Português, sendo 1º Assistente de
Imagem na curta-metragem "Horizonte Artificial" (2019).
Caso se pergunte: "Pidrança? Que apelido estranho. Nunca tinha ouvido."
Pois bem, eu também lhe acho peculiar e ainda não sei bem a sua verdadeira origem, a não ser que vem da parte de minha mãe, mas ando a vasculhar os arquivos para conseguir montar a árvore genealógica, que pode ser consultada aqui:
Arquivo Desorganizado (por enquanto)